Empreender no e-commerce detém grandes vantagens, como criar uma presença digital forte, vender a qualquer horário do dia e estar integrado aos grandes players de venda do mercado: os marketplaces. Mas muitas vezes, essas mesmas vantagens também podem representar os grandes desafios do lojista.

Neste texto você vai entender como sincronizar o estoque para vender em múltiplos canais, o que possibilita maiores chances de vendas, se não for bem organizado, acaba desestruturando a organização interna do seu negócio, refletindo inclusive na experiência de compra do cliente.

Ou seja, sincronizar o estoque aos canais de venda é um passo importante para garantir o sucesso do negócio.

Automatização para vender mais

Organização interna é fundamental para que as vendas sejam realizadas e entregues de forma fluida. Administrar as vendas e ainda organizar o estoque, separar pedidos, encaminhar para a logística de entrega acaba sendo um caminho complexo se o lojista não optar por automatização. Utilizar um sistema de gestão é o primeiro passo, pois funciona como um facilitador do trabalho, e sincroniza desde o cadastro de produtos e clientes, integrações de vendas, controle de estoque, emissão de notas fiscais e processos logísticos.

Ou seja, em uma única ferramenta é possível conciliar as diversas demandas de setores diferentes que o e-commerce exige. 

O estoque é um dos principais setores do negócio. Ele precisa estar com os cadastros atualizados, para que as compras e as vendas sejam contabilizadas automaticamente pelo ERP. Desta forma, é possível pensar em vender em múltiplos canais ao mesmo tempo, sem ter problemas de desencontro de informações. 

Mas afinal, como funciona a sincronização na prática?

Para sincronizar a sua loja virtual aos canais de venda, é preciso:

Contratar sistema de gestão:

Dispor de um ERP de sua confiança e que supra as necessidades do seu negócio. Nesta etapa é importante verificar quais são as integrações possíveis, e se entre elas estão as possibilidades que deseja para o seu negócio. Também é fundamental garantir que o sistema tenha armazenamento online. 

Integrar aos marketplaces:

Após a contratação, basta inserir os cadastros de produtos para criar o estoque, e partir disso é possível realizar integrações aos canais de venda que quiser, sempre levando em conta percentuais de comissão de cada canal e formas de trabalho entre as plataformas.

Gestão integrada:

Assim que fizer a integração aos canais de venda, é possível realizar a gestão das suas vendas de uma única plataforma, que sincroniza automaticamente estoque, vendas e entregas, com facilidade e organização.

O caminho do e-commerce está bastante atrelado a essa venda múltipla, e muitas vezes híbrida. Por exemplo: se um negócio vende online mas também mantém a operação física também é possível sincronizar o estoque de ambas operações através do ERP para que os pedidos, emissão de notas, estoque e logística permaneçam sincronizados. A ferramenta também é importante para a segurança do empreendedor, que pode ficar despreocupado com relação a duplicidade de vendas do mesmo item. Caso seja a última unidade, ou a única unidade de um produto, assim que ele for vendido em um canal ele será automaticamente registrado como venda pelo sistema, evitando problemas futuros. 

Outras dicas para vender em múltiplos canais:

Além de automatizar os processos com controle unificado do seu negócio, outras dicas são importantes para quem vende em canais de venda variados: 

Mobilidade de gestão: Em tempos de trabalho remoto, e também visando a tendência deste formato, aposte em ferramentas de gestão que permitam administrar o negócio de qualquer lugar a partir de um dispositivo móvel. Sistema online e em nuvem é o melhor caminho para vender em múltiplos canais e acompanhar as suas vendas sempre.

ERP para uma visão mais ampla do negócio

Os relatórios de venda, estoque e produtos gerados pelo sistema de gestão também são importantes para as estratégias do negócio. Além disso, possibilita ao empreendedor vislumbrar novas oportunidades e também identificar problemas na gestão.  

A presença digital é importante, mas é preciso estar com ferramentas que auxiliem essas vendas concomitantes sem perder de vista a organização interna do negócio. Se ainda não é cliente Bling, faça um teste grátis por 3 meses utilizando o cupom #frenet e confira na prática os benefícios e as facilidades que um sistema de gestão descomplicado e eficiente pode fazer pelo seu negócio.

As vendas pelas redes sociais na pandemia, apesar da crise, apresentam números crescentes. Inúmeros fatores influenciaram o sucesso desse tipo de operação. O isolamento social, obviamente, é o mais relevante. Com milhões de pessoas em casa, e sem a possibilidade de efetuar suas compras em centros comerciais, a Internet se transformou no novo shopping center.

Os preços mais atrativos e diversas promoções também chamaram a atenção do público. Estudos apontam que 13% dos brasileiros compraram pela primeira vez online em 2020. O aumento das compras pelas redes sociais também ocorreu devido ao maior número de empreendimentos nesse setor.

Com o desemprego crescente, a criação de uma loja virtual tornou-se uma excelente oportunidade para quem buscava uma nova fonte de renda. Por outro lado, com tantos iniciantes no mercado, é necessário realçar o papel da administração de pedidos e entregas.

Montar uma loja virtual e divulgar os produtos nas redes sociais talvez seja a parte menos complexa. Entretanto, atender as expectativas dos clientes, e mandar para eles os produtos que eles desejam, no menor tempo possível, é missão de todo o e-commerce.

Nesse cenário, é preciso destacar alguns pontos significativos.

Marketing Digital para vendas pelas redes sociais

Apesar desse artigo ter o foco na administração de pedidos e entregas das vendas pelas redes sociais, é interessante comentar um pouco sobre a divulgação do e-commerce. Afinal, somente com uma boa difusão da loja virtual, o empreendedor terá a oportunidade de ofertar os produtos dele para um grande público.

Para esses pequenos negócios, é recomendado que eles tenham acesso a uma plataforma de Costumer Relationship Management. O CRM serve, sobretudo, para promover a melhor relação com o cliente. Além disso, ele é uma excelente plataforma para alavancar as vendas pelas redes sociais.

Por meio do CRM, negócios que têm muita presença nas redes sociais podem usá-lo também para a captação de leads. Basta que o gestor realize a integração do CRM com perfis ativos no Facebook, Instagram e WhatsApp.

Dessa forma, sempre que um cliente em potencial enviar uma mensagem, o software o cadastra automaticamente no banco de dados. Assim, se torna muito mais simples acompanhar o estágio desse cliente no funil de vendas. E, conforme a fase dele na jornada de compras, é possível enviar para esse lead conteúdos sob medida.

Quanto maior a interação da loja virtual com o cliente em potencial, maiores são as chances de ele fechar negócio.

Gestão de pedidos nas vendas pelas redes sociais

Quando uma loja virtual começa a vender pelas redes sociais, é natural que os clientes comecem a fazer os pedidos. Os empreendedores de primeira viagem podem se surpreender, mas essa é uma das etapas mais complexas e importantes da jornada de compra de um cliente.

É preciso verificar o estoque, repor os produtos mais solicitados, organizar os itens a serem enviados, atender o cliente e muito mais. Isso sem contar o processo de embalagem.Nesse sentido, a automatização desses procedimentos é vital para o sucesso do empreendimento. Hoje, já existem softwares exclusivos para administrar esses pedidos. Uma das soluções mais populares do mercado é a implementação, por exemplo, de um sistema ERP (Enterprise Resource Planning). Por meio dele é possível aumentar a produtividade, e assim mandar o pedido para o cliente quanto antes.

Gestão de entregas nas vendas pelas redes sociais

A empresa conquistou os clientes, conseguiu efetuar as vendas pelas redes sociais, mas a hora de realizar a entrega chegou. Essa é a fase que vai definir o futuro da relação entre uma loja virtual e o público dela. Caso a entrega seja efetuada com sucesso, o cliente tem novos motivos para realizar outra compra. Do contrário, em vez de pedidos, chegarão diversos problemas.

Como o Brasil é um país continental, é importante que lojistas virtuais tenham parceiros que possam ajudá-los com a gestão do frete. Por mais que o país ainda tenha problemas com logísticas, há inúmeras transportadoras oferecendo serviços de qualidade. Além disso, os Correios estão presentes em todo o território nacional, e podem ser uma opção mais econômica para pequenos negócios.

Atenção aos prazos nas vendas pelas redes sociais.

Independentemente da opção, é necessário manter o cliente sempre informado sobre a entrega. Assim, mesmo que ocorra um atraso, a loja virtual evita a frustração dos compradores.

Pós-vendas

Após captar o cliente, confirmar a venda e fazer a entrega, a loja virtual deve ratificar se o pedido chegou como esperado. Além disso, é muito importante confirmar se o cliente está satisfeito. Por meio de um CRM é possível programar, utilizando uma ferramenta de automação de marketing, um e-mail dias após a data de entrega de um produto.

No conteúdo, o e-commerce deve perguntar se o cliente gostou do que recebeu e se há algum problema com o pedido. É significativo ainda deixar diversos canais de contatos abertos, sobretudo nos aplicativos de mensagens e nas redes sociais.

Dessa maneira, o ciclo se renova, com o cliente entrando mais uma vez no primeiro estágio do funil de vendas. Entretanto, como ele já efetuou a primeira compra, é possível também manter uma relação mais próxima.

Em alguns casos, a equipe de atendimento pode até mesmo investir nas vendas conversacionais. Diferente das vendas externas, que ocorrem fora do ambiente da empresa, as vendas conversacionais utilizam os aplicativos de mensagens para se comunicar com cliente.

É um método rápido, barato e que ajuda bastante as lojas virtuais que necessitam administrar milhares de pedidos e entregas.

A entrega representa a maior oportunidade e também o maior risco das lojas virtuais, afinal, 55% dos carrinhos abandonados são em função do alto custo do frete!

Para melhorar as formas de entrega, é preciso entender o que é, como funciona, bem como estruturar a busca de transportadoras parceiras.

O que é frete?

Fazer um frete, corresponde a desempenhar o papel de entregar alguma coisa. O conceito é super simples, mas na prática, existem diversos desafios para lojistas, transportadoras e entregadores.

CIF: O Frete CIF ocorre quando a contratação e pagamento pelo envio é realizado por quem está enviando a carga, como resultado, esse é o formato mais comum do e-commerce.

Ao passo que, na modalidade Frete FOB, quem realiza a negociação e pagamento do envio é quem está comprando o pedido.

Em síntese, o lojista virtual precisa melhorar as formas de entrega para ser mais competitivo na entrega e isso acarreta em maior sucesso nas vendas.

Grandes lojas virtuais já identificaram que, quando o valor da entrega corresponde a mais de 15% do valor do produto, as vendas diminuem vertiginosamente, ou seja, 15% é um “limite” que o comprador está disposto a pagar para receber um pedido.

Obviamente, cada mercado tem suas peculiaridades, mas, se você acessar o seu Google Analytics, por exemplo, possivelmente esse numero corresponderá: quando mais barato o frete, mais vendas.

Como calcular valor do frete?

Calcular o frete para um cliente é um processo simples, mas cada transportadora tem regras específicas. Em geral, leva-se em consideração: CEP de origem e destino, peso, medidas e valor do pedido. Podem ser acrescidas outras taxas, como GRIS, ICMS e Pedágio.

Produtos grandes tendem a ter um calculo mais complexo.

Atualmente você consegue simular envios de forma fácil, rápida e com desconto!

Calcular Frete

Basicamente, podemos dividir as entregas do e-commerce em dois grandes grupos: Correios e Transportadoras privadas.

Correios

Você consegue calcular o frete no site dos Correios e em empresas que oferecem um contrato mais vantajoso para conseguir melhores preços de envios.

Assim você consegue enviar encomenda mais baratas, sem ter um contrato com mínimo de envios.

Transportadoras

Cada transportadora possui forma específica de calcular os envios, algumas, por exemplo, cobram apenas pelo peso, sem alterar pelo tamanho do pacote.

No e-commerce, existe um desafio de conectar as transportadoras com as lojas virtuais e disponibilizar as cotações diretamente na página do produto ou no checkout da loja virtual, para isso, existem empresas como a Frenet, que auxiliam em todo o processo, da contratação ao envio.

Frete Grátis

Podemos afirmar que o e-commerce brasileiro e o frete grátis nasceram juntos e o consumidor busca muito por ofertas que tenham frete grátis.

Mas atenção! Antes de oferecer essa promoção, entenda os custos que estão envolvidos e quais as regiões você conseguirá atender.

Na prática, como melhorar as entregas da loja virtual?

Pode parecer simples, mas calcular o valor de frete de uma loja virtual é um processo complexo e precisa ter todos os dados cadastrados de forma correta para que o resultado seja preciso.

Usando contrato de frete de terceiros:

Você consegue melhorar as formas de entrega da sua loja virtual utilizando contrato de terceiros, assim você não precisa ter um contrato e paga somente pelo que utilizar.

Funciona como uma cooperativa, várias lojas virtuais utilizam um contrato com uma ou várias transportadoras para ter acesso a melhores preços.

Tendo contrato próprio com transportadoras:

O contrato próprio dá liberdade de negociação e te deixa livre de intermediadores. Em tese, você consegue melhores condições, pois há somente duas partes na negociação: você e a transportadora.

Use o conceito de logística em espiral para buscar parceiros estratégicos

Em um pais continental, como o Brasil, uma forma simples de pensar a logística, é separando por regiões e ter especialistas em cada uma delas, assim você consegue segmentar e buscar o melhor parceiro.

A Transportadora Rede Sul, por exemplo, é especialista em atender PR, SC e RS, e isso os torna quase imbatíveis em preços e prazos para essas regiões.

Em resumo, você terá motoboy para atender os bairros e cidades próximas ao centro de distribuição bem como transportadoras especialistas para outras regiões e você consegue contar todas no seu e-commerce com um gateway de frete.

Como dica final, vamos deixar duas formas de melhorar a logística da sua loja virtual ainda hoje:

Tem dúvida de como abrir a sua loja virtual?

Por conta da pandemia que atingiu o mundo inteiro, muitos empreendedores adiantaram o seu planejamento e migraram o seu negócio físico para um negócio online.

Tendo em vista essa migração do físico para o digital, houve um aumento somente no ano de 2020 de mais de 120% de novas lojas virtuais no mercado brasileiro.

Visando esse movimento de digitalização das empresas, a Moovin, plataforma de e-commerce, criou uma solução para facilitar a entrada de novos empreendedores no mundo digital.

Através desta nova solução, a plataforma possibilita para o empreendedor uma rápida adaptação neste mercado, utilizando uma plataforma tecnológica, inovadora, que tem por finalidade aumentar a receita, o valor médio dos pedidos e fidelizar os seus clientes.

A Moovin entende que migrar para o negócio online pode parecer bastante desafiador. Entretanto, além da sua equipe de suporte especializada em e-commerce, a plataforma também oferece mais de 200 recursos focados em contribuir com o crescimento do negócio e realizar ainda mais conversões. 

Precisa de ajuda para começar a vender online? Agende uma ligação com um especialista em e-commerce.

Com uma audiência global de mais de 2,7 bilhões de usuários ativos, o Facebook continua sendo a maior plataforma social do mundo. No 3º trimestre de 2020, todos os produtos do conglomerado (Facebook, Messenger, WhatsApp, Instagram) foram usados por 3,14 bilhões de pessoas. Obviamente, esta é uma das plataformas de publicidade mais promissoras. Para saber como divulgar você pode promover a sua marca através do Facebook em 2021, confira as principais tendências de marketing desta rede social.

Facebook Live

As restrições ao contato físico causadas pela pandemia do coronavírus estimularam o desenvolvimento da comunicação online. Assim, os usuários passaram a se comunicar mais ativamente por meio do Facebook Live fazendo transmissões ao vivo para seus seguidores. No ano passado, o público que utilizou o serviço para assistir lives foi de 2 bilhões de pessoas.

De acordo com os resultados do 2º trimestre de 2020, a popularidade das Lives do Facebook aumentou 26,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Portanto, houve um aumento na popularidade, mas não houve um movimento ativo em direção à tendência.

Na metade de 2020, cerca de 1% da forma de comunicação das marcas no Facebook foi feita no formato de Live. Portanto, as marcas ainda têm bastante espaço para crescer na utilização desta ferramenta repleta de benefícios e se conectar com o público-alvo através dela. Dito isto, fica óbvio que essa tendência vai continuar.

Fonte: Mediashift.org

Marketing de vídeo

Os vídeos são o tipo de conteúdo mais popular entre os usuários da rede social. A demanda por eles está crescendo cada vez mais e, portanto, utilizar vídeos em na estratégia de marketing da sua marca é a decisão certa. O Facebook se tornou a plataforma de conteúdo de vídeo mais popular (81,2% do total de visualizações de vídeo nas plataformas sociais).

Até agora, os vídeos representam uma fatia de 17% do total de tipos de conteúdo mais utilizados no Facebook, o colocando em 2º lugar. As fotos ainda são o tipo de conteúdo mais popular. Elas são encontradas em 70% de todas as postagens da rede social.

Fonte: SocialPilot

Ao decidir apostar no conteúdo de vídeo em 2021, não deixe de considerar que os vídeos que melhor funcionam são aqueles com duração entre 1 e 5 minutos.

Realidade Aumentada

De acordo com as previsões, a capitalização de mercado para os produtos de realidade aumentada e virtual será de quase US$ 19 milhões até o final de 2020. Essas tecnologias podem afetar significativamente o desenvolvimento de novas ferramentas do Facebook.

O aplicativo Spark AR já tem uma enorme popularidade. Possui mais de 500 milhões de autores de 190 países que já criaram mais de um milhão de efeitos de realidade aumentada para Instagram e Facebook. Os efeitos publicados em 150 contas trouxeram aos autores mais de 1 bilhão de visualizações em 9 meses de 2020.

Comunidades temáticas

O que pode unir pessoas de diferentes idades, vivendo em diferentes partes do planeta, representando diferentes classes sociais? Interesses em comum! É um potencial enorme e as comunidades no Facebook confirmam isso. Mais de 10 milhões de comunidades temáticas já foram cadastradas na rede social, com um público total de quase 1,4 bilhão de usuários por mês.

As empresas também podem criar comunidades corporativas para se comunicar com seus clientes. As marcas também podem interagir com outros grupos. De acordo com os dados divulgados, 93,7% das marcas usam as comunidades do Facebook para promover seus negócios.

O processo de construção da comunidade é simples. As configurações também não levam muito tempo para serem feitas. Quanto ao branding, você pode fazer uso de serviços especiais. Por exemplo, o criador de logotipo Logaster permite que você crie um conjunto completo de elementos visuais da sua marca para uma página do Facebook em poucos minutos.

Anúncio no feed de notícias

Milhares de marcas usam o Facebook como plataforma de publicidade. Portanto, além das tendências, vale a pena estudar as táticas de marketing das outras empresas.

É esperado que mais marcas foquem no feed de notícias do Facebook em 2021. Isto fica mais óbvio ao analisar os dados do 3º trimestre de 2020. As empresas gastaram mais de 58% de seu orçamento de publicidade na publicação de anúncios em seus feeds de notícias personalizados.

 

Fonte: SocialPilot

Há razões para isso. A taxa de engajamento deste tipo de anúncio é de 1,82%. Para efeito de comparação, a taxa para o feed de vídeos do Facebook é de 0,85% e  para os vídeos in-stream é de 0,65%.

Compras online

A popularidade dessa tendência é óbvia. A popularidade das compras online cresce de forma constante e o fechamento de lojas offline durante a pandemia foi um ponto de virada importante para este tipo de comércio. Os compradores começaram a trabalhar e a passar muito mais tempo em casa, fazendo com que os negócios online tivessem um aumento significativo de demanda.

O Facebook respondeu à tendência em tempo hábil, lançando o serviço de Lojas nos primeiros meses de 2020. Ele permite que um usuário registrado crie uma loja online. A principal finalidade deste recursos é inspirar os usuários a comprar um produto e torná-lo mais acessível possível.

Fonte: SocialPilot

Está mais do que claro que o número de marcas que usam o Facebook Shops aumentará bastante em 2021. A maioria deles usará o serviço como um canal adicional de vendas.

Conteúdo gerado por usuários

As publicações criadas pelos próprios usuários da rede social, estiveram e continuam no topo das formas de marketing mais eficazes durante o ano. Durante a pandemia, esse conteúdo se tornou uma grande tendência.

O motivo é simples: os estúdios profissionais foram temporariamente fechados. Não havia ninguém para criar novas publicações e vídeos. As marcas tiveram que preencher a lacuna com conteúdo gerado por usuários, o que se revelou uma boa alternativa.

O número de visualizações de vídeos criados por usuários no Facebook dobrou. Em agosto de 2020, atingiu 495 bilhões. Para se ter uma ideia, em janeiro de 2020 este número era de aproximadamente 223 bilhões.

Subsídios para Pequenas Empresas

A pandemia provocou uma desaceleração na economia e as pequenas empresas foram as mais afetadas. 30% das pequenas e médias empresas foram impedidas de conseguir empréstimos em quase todo o mundo e não puderam continuar seu trabalho por causa disso.

No início de 2020, o Facebook anunciou a sua intenção de doar US$ 100 milhões a 30 mil empresas ao redor do mundo – apenas para que as empresas possam lidar adequadamente com os desafios causados pela pandemia.

Infelizmente, as restrições de quarentena continuarão em 2021. Muitos esperam que a empresa anuncie novamente um apoio para que as empresas continuem realizando e promovendo os seus produtos no Facebook.

Chatbots

Os clientes adoram conforto e velocidade. A entrega rápida e a comunicação com o vendedor são igualmente importantes para eles. Os chatbots possibilitam este tipo de funcionalidade e a sua popularidade está crescendo continuamente.

A Business Insider prevê que a capitalização de mercado dos chatbots passará de US $ 2,6 bilhões em 2019 para US $ 9,4 bilhões em 2024.

Fonte: SocialPilot

Podemos assumir que os chatbots serão cada vez mais usados por novas marcas. O Facebook já tem mais de 40 milhões de bots corporativos. Cerca de 20 bilhões de mensagens são enviadas por meio deles todos os meses.

A rede social pretende melhorar o processo de comunicação para consumidores e clientes corporativos. Assim, através do Facebook Messenger, você poderá marcar compromissos e realizar campanhas para atrair novos leads.

Alcance orientado por hashtag

As hashtags foram apresentadas ao mundo pelo Twitter há mais de 20 anos. Hoje em dia, elas são usadas em várias redes sociais e até em projetos offline. Elas influenciam a promoção de postagens no Instagram e no Facebook.

A rede social está trabalhando em novas funcionalidades para as hashtags. O objetivo é aumentar o alcance das publicações e aumentar o engajamento. Recomendações inteligentes também serão introduzidas na formação de hashtags, com base em um conjunto de critérios. Até o momento, a nova ferramenta está em fase de testes, mas é possível que estabeleça uma nova tendência de promoção em 2021.

Conclusão

Obviamente, a maioria das tendências “migrou” de 2020 para 2021. Portanto, será uma continuação de práticas bem-sucedidas e respostas de negócios às restrições impostas pelas quarentenas. Ao focar nessas tendências as empresas podem obter melhores resultados. E não deixe de ficar de olho nas novas oportunidades que podem aparecer em 2021.

Sobre o autor:

Dmytro Leiba

Gerente de marketing do Logaster, um serviço online de criação de identidade de marca. Ele possui experiência prática em marketing e branding. Em seu tempo livre, ele gosta de ler sobre negócios e compartilhar seu conhecimento com outras pessoas.

Uma pesquisa realizada pelo movimento Compre & Confie apontou que o e-commerce brasileiro faturou R$33,4 milhões no terceiro trimestre de 2020, o que equivale a um aumento de 85,1% se comparado ao mesmo período do ano anterior.

Nesse cenário de crescimento, onde as lojas virtuais estão cada vez mais presentes, é comum sermos impactados por inúmeras opções na internet, algumas modernas e sofisticadas, outras nem tanto.

Essa variedade de plataformas e recursos acaba por trazer dúvidas sobre quais são as funcionalidades básicas de e-commerce a serem priorizadas ao criar ou repaginar um negócio.

Afinal, são várias as alternativas a se considerar quando o objetivo é atrair clientes, vender mais, crescer e fortalecer a marca no mercado. Se você chegou até aqui, provavelmente se encontra nessa situação e quer saber quais são as ferramentas e processos que não podem ficar de fora de sua estratégia.

Nesse caso, acompanhe o nosso post, pois listamos 11 práticas fundamentais. Confira:

1. Investir em uma árvore de categorias bem estruturada

Para quem tem dúvidas sobre o conceito, a árvore de categorias é toda a estrutura do e-commerce.

De modo geral, é o menu da loja, composto por diversas partes interdependentes. Um exemplo são as lojas de roupas, as quais separam os produtos por categorias, como calçados e acessórios infantis, os quais são divididos por meninos e meninas, bem como em subgrupos como chinelos, sandálias, tênis e mochilas.

Quando relacionado à uma loja física, essa árvore de categorias pode ser comparada às conhecidas araras e prateleiras, que visam organizar cada tipo de produto em uma sessão específica, de modo a tornar a compra do cliente facilitada.

Em um site também existe essa organização, a qual deve ser priorizada para o sucesso da loja online. Do contrário, se o consumidor entra em um ambiente virtual sem ordem ou interface intuitiva que leve às categorias desejadas, é provável que procure os concorrentes.

2. Realizar a estratégia de cross-selling

O cross-selling, ou venda cruzada, é uma estratégia de vendas que visa estimular os consumidores a adicionarem produtos ou serviços complementares à compra. Por agregar valor, está entre as funcionalidades básicas para e-commerce mais utilizadas.

Entre as ações com esse objetivo estão usar ferramentas de recomendação que mostrem itens relevantes como acessórios ou outras opções de um mesmo produto, criar urgência através de ofertas por tempo limitado e otimizar a tarefa de voltar para a página inicial após colocar um item no carrinho.

3. Oferecer diversidade nas formas de envio

Disponibilizar várias opções de frete e envio aos clientes de um e-commerce faz com que sintam-se bem atendidos, valorizados e incentivados a realizar compras. Portanto, é importante que o lojista analise quais as formas possíveis e negocie as taxas de entrega com transportadoras, motoboys e Correios. Além disso, se a intenção é ter mais praticidade, pode contratar intermediadores, como a Frenet.

4. Disponibilizar várias formas de pagamento e check out transparente

Imagine que você vai fazer uma compra em um e-commerce e, ao acessar o carrinho para fazer o check out, não é possível realizar o pagamento a partir da forma imaginada. Ou, ainda, se na hora de preencher os dados de check out, o processo é complexo e se faz necessário preencher informações em excesso.

Sua percepção sobre essa loja virtual muito provavelmente seria negativa, concorda? Por isso, entre as funcionalidades básicas de e-commerce estão o máximo de opções de pagamento possível, desde que adequado ao orçamento e condições do lojista. Além disso, é essencial investir na implementação de um check out rápido e transparente.

5. Integrar as redes sociais com a loja virtual

Entre as expectativas dos consumidores em relação às suas marcas preferidas estão uma presença omnichannel, ou seja, em vários canais. Nesse contexto, investir em estratégias de Marketing Digital como as redes sociais vem se tornando cada vez mais essencial.

No entanto, tão importante quanto a presença digital em redes como o Facebook, Instagram e Pinterest, é integrá-las ao e-commerce, de modo a facilitar a jornada dos clientes pelas diferentes plataformas de relacionamento.

Além disso, ao realizar essa integração, se torna mais fácil monitorar o funil de vendas, analisar indicadores e trabalhar para otimizar continuamente a experiência de compra.

6. Praticar o SEO

Uma loja virtual de sucesso certamente investe em estratégias de Search Engine Optimization (SEO). Por meio de diversas técnicas e procedimentos, o SEO visa otimizar o posicionamento dos sites nos mecanismos de busca, como o Google.

Além de implementar os processos na programação interna de um site, os e-commerces podem aumentar o rankeamento orgânico com estratégias como a produção de conteúdos para blogs,os quais, além de agregarem valor ao público-alvo, otimizam o tráfego e aumentam as probabilidades de vendas.

7. Lembrar o cliente do seu carrinho abandonado

Segundo estatísticas, em 2019 o número de carrinhos abandonados nos e-commerces de todo o mundo foi de 69,27% em relação ao total de acessos aos sites. No entanto, a desistência de uma compra num primeiro momento não significa necessariamente que o consumidor desistiu de adquirir determinado produto, mas que por algum motivo precisou sair da loja virtual ou deixar para depois.

Nesse contexto, uma das funcionalidades básicas de e-commerce mais importantes é criar estratégias que façam o cliente lembrar do seu carrinho abandonado, levando-o a fazer a compra que a princípio tinha sido deixada para trás.

8. Ter um atendimento de qualidade

A experiência do consumidor com suas marcas preferidas nunca foi tão importante como nos dias de hoje. Na prática, é preciso colocar o cliente no centro das decisões e processos, de forma a realizar um atendimento satisfatório em todos os canais de relacionamento de uma loja virtual.

Isso envolve uma cultura organizacional estruturada com esse foco, o uso de sistemas de gestão de relacionamento com o cliente que apontem dados sobre o atendimento, o treinamento de colaboradores, entre outras ações.

9. Controlar o estoque

Realizar um controle de estoque eficiente é um dos pilares para um e-commerce de sucesso. Afinal, fazer o gerenciamento do inventário de produtos, realizar compras bem planejadas e manter o estoque sem excessos nem faltas contribui diretamente com a redução de custos, a minimização de desperdícios e satisfação do consumidor.

Isso porque, ao ter interesse em determinado produto no site, o mesmo estará disponível e pronto para ser enviado, sem surpresas desagradáveis como atrasos na entrega.

10. Tenha um layout agradável

Provavelmente você já tenha ouvido um ditado que diz: “a primeira impressão é a que fica”. Pois ele se ajusta perfeitamente a um e-commerce, o qual deve ter como uma das funcionalidades básicas um layout agradável, que atraia o consumidor e o faça ter vontade de continuar navegando.

11. Usar uma plataforma de e-commerce eficiente

Quando se trata do sucesso de sua loja virtual, um dos pilares é uma plataforma eficiente, personalizada, moderna e com recursos inovadores. Afinal, é por meio desse sistema que você disponibilizará os produtos, fará ações de marketing, integrará com outras ferramentas, fará a gestão do e-commerce e inúmeros outros processos.

Além disso, grande parte da experiência do consumidor se dá a partir da navegação e das funcionalidades oferecidas pela plataforma.

Com essas informações, você está melhor preparado para iniciar uma loja virtual de forma estruturada e eficiente. O próximo passo é começar a criar o planejamento para cada uma das ações citadas.

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